quarta-feira, 17 de junho de 2009

Advérbios de intensidade

Depois de centenas de recomendações eu resolvi assistir “O fabuloso destino de Amélie Polain”. Na verdade estava em promoção nas Pernambucanas e eu acabei abrindo mão dos “Onze anos no Tibet”.

Voltando a Amélie, eu achei um filme bom.
É um filme engraçado, mas nem tanto.
É um filme romântico, mas nem tanto.
É um filme interessante, mas nem tanto.

Como o bom nunca é bom quando a expectativa era de melhor só não fiquei no prejuízo porque R$ 12,00 não compra muita coisa.

E o fato de roubarem todo o meu listening? Calma, eu explico. Agora que quase não preciso das legendas nos blockbusters assistir um filme em francês dá até uma sensação de impotência.

De qualquer maneira é bom fugir um pouco de Hollywood. Tinha um professor na faculdade que gostava tanto deste “circuito alternativo” que reservava o auditório de tempos em tempos para nos apresentar seus filmes prediletos.

Além disso, eu tenho um grande amigo que adora filmes artísticos e foi um dos grandes responsáveis por sensibilizar o meu olhar. Vou pedir para ele entrar aqui no blog hoje, então UM BEIJO TOM!
Mas estou me confundindo toda aqui nos argumentos então vamos ao que interessa. É um filme que vale a pena. Simplesmente porque tem de tudo um pouco.
Mas nem tanto.

2 comentários:

  1. oi Fê, permita-me chamá-la assim, li o post, tá um arrazo.. mto sucesso pra vccc...
    umm bjjjj...


    ps: tô te seguindo

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  2. Amélie Polain é um dos meus filmes favoritos, justamente por quebrar com o padrão Hollywoodiano de já trazer tudo completo, processado e pronto. Sua cabeça não precisa trabalhar nada para se envolver no filme. Já nesse caso não, ou vc se esforça para entrar no personagem, passar a sentir o que o filme deixa de mostrar, e criar seus próprios conceitos a partir do que o filme deixa no ar.

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